Jogo: Cruzeiro x Atlético PR

Neste sábado, o Cruzeiro recebe o Atlético Paranaense no Mineirão as 18h:10.
O time de Curitiba que trás a Belo Horizonte, velhos conhecidos do time celeste.

No comando do rubro-negro paranaense, Ney Franco, antigo treinador das categorias de base do Cruzeiro, que após o Ipatinga e Flamengo vem salvando o Atlético do momento difícil que vivia.

Já no ataque do Furacão, ele, o "Flecha Azul", Marcelo Ramos, atacante que fez história no time celeste na década de 90, conquistando Copa do Brasil, Libertadores, Campeonato Mineiro e marcando uma expressiva marca de 162 gols com a camisa celeste, tornando-se o 5º maior artilheiro da história do Cruzeiro.

O Cruzeiro vem se preparando para o jogo e provavelmente atua com varias mudanças.
Nos dois coletivos da semana, o técnico Dorival Junior mecheu em alguns setores.
Na lateral-direita, o retorno de Jonathan após quase um mês e meio parado por contusão, possivelmente no segundo tempo a entrada de Maicosuel, que treinou improvisado para suprir um eventual cansaço de Jonathan.
No meio-campo, Wagner deu lugar para Kerlon, o garoto "Foca" entrou para dar mais fôlego ao time já que o titular Wagner acusou cansaço nas últimas partidas, porém no último coletivo, Wagner voltou a ser destaque.

No ataque, Roni, que não vem atuando bem, deu lugar para o outro garoto, esse o "prodígio" Guilherme. O que já vinha sido pedido a muito tempo pela torcida.

O time do coletivo:
Fábio; Jonathan(Maicosuel), Thiago Heleno, Leo Fortunato, Fernandinho; Charles, Ramires, Leandro Domingues, Kerlon(Wagner); Guilherme(Roni) e Alecsandro.

Para este jogo, que faz parte da promoção Nestlé, já foram trocados cerca de 23 mil ingressos para uma carga de 30 mil, caso os ingressos promocionais se esgotem, o Cruzeiro já disponibiliza mais ingreços, estes também em promoção. Cadeira Especial a R$10, cadeira de setor e superior a R$5 e geral a R$2. A diretoria espera o Mineirão lotado para mais este desafio.

O Cruzeiro precisa vencer suas partidas em casa e somente empatar uma fora para se garantir, por forças próprias, na Copa Libertadores 2008, ir em busca do Tri-Campeonato das Américas e em busca do sonho maior de se sagrar Campeão Mundial de Clubes. título almejado a pelo menos 37 anos, desde a primeira Libertadores.