Jogo: Cruzeiro 1x0 Goiás - quase deu

Cruzeiro põe pressão, mas Goiás acuado, consegue segurar o time celeste.



O Cruzeiro bem que tentou, mas não conseguiu fazer 2x0 no Goiás e forçar a classificação nos pênaltis.
O fato é que o Goiás, treinado pelo técnico Paulo Bonamigo veio a Belo Horizonte simplesmente para tentar se defender.
O time do centro oeste quase não esboçava perigo, e quando fazia algum lance de ataque esbarrava em Fábio, sempre com atuação firme.
Se do nosso lado, Fábio não cometia erros, do lado do Goiás, o sempre bom goleiro Harlei tão pouco.
Mas no primeiro tempo, na pressão do time celeste em busca do gol, Fernandinho cobrou escanteio e Thiago Heleno que é zagueiro, marcou de cabeça, um gol a altura de um atacante qualquer. Como manda o figurino, Thiago mandou no chão a bola que quicou e entrou.

O Cruzeiro bem que tentou, Ramires, Alecsandro, Leandro Domingues, Jonathan tiveram suas chances mas desperdiçaram ou esbarravam em Harlei que literalmente operavam milagres.

O segundo tempo foi dramático, Dorival Junior tirou os laterais para a entrada de Marcinho e Diego, tentando colocar mais qualidade nas jogadas de linha de fundo, mas de nada adiantou, o Goiás tentava a todo custo parar as jogadas, de maneira leal ou não.
Élson foi expulso por ter tomado dois cartões amarelos no decorrer da partida.
O jogo permaneceu agitado até 35', quando esfriou, com jogadas quase sem objetivo, a bola só corria de intermediária a intermediária.
Quando entrou na casa dos 40' minutos, o jogo voltou a ficar tenso.
O Cruzeiro tentou dos 40' ate aos 49' quando o acréscimo acabou, mas não conseguiu chegar lá, mas a torcida reconheceu a luta dos jogadores e aplaudiu a vitória.

O jogo teve um lance no mínimo polêmico, numa enfiada na área, a bola bateu no braço do jogador esmeraldino, a bola foi em direção ao braço e o tocou. Intencional ou não, no primeiro jogo em Goiânia, o juiz do jogo considerou pênalti de Thiago Heleno num lance semelhante.
Ou seja, a regra de penalidade máxima muda de jogo para jogo, competição internacional ou nacional, juízes brasileiros continuam nota zero.